Belo trajeto

Por Bruno Arita

Henri Karam 01

Foto: Arquivo pessoal

O jornalista e repórter da rede de TV Bandeirantes, Henri Karam, 34 anos, nos concedeu entrevista na qual são abordados pontos interessantes sobre o início de sua carreira, eventos que participou e sua trajetória até a atualidade.

Formado pela Universidade de São Paulo (USP), iniciou sua vida profissional na área esportiva, passou por editoria geral e, hoje, é repórter do Jornal da Band, transmitido em horário nobre para todo o território nacional.

De eventos esportivos a reportagens sobre a origem da família da presidente Dilma Rousseff, veja o que Henri nos contou sobre sua carreira na entrevista a seguir.

Bruno Arita: O que o levou a escolher o jornalismo? Henri Karam: Escolhi o jornalismo porque sempre gostei de esportes. Na época de colégio participei ativamente da organização de campeonatos e junto com amigos sempre disputávamos partidas nos campinhos de várzea de São Paulo.

BA: Quais foram seus primeiros passos no meio da comunicação? HK: Comecei a carreira trabalhando com esporte e depois de um tempo acabei indo para editoria geral.

BA: Como foi sua trajetória até o atual momento em que você se encontra na TV Bandeirantes? HK: Comecei na TV Bandeirantes como estagiário em 1997 quando estava no primeiro ano de faculdade. Passei 8 anos na emissora onde tive diversos cargos: produtor, editor e editor-executivo. Em 2005, troquei a Band pela Record onde fui editor especial do Domingo Espetacular e editor-chefe do SP Record. Pouco tempo depois uma nova mudança, aceitei o convite para trabalhar como editor do SPTV na Rede Globo. Foi na Globo que fiz a transição de editor para repórter. Passei uma temporada na afiliada de São José dos Campos e na volta acabei recebendo um convite da Band para ser repórter do Jornal da Band onde estou até hoje.

Invasão americana no Iraque

Invasão americana no Iraque (Foto: arquivo pessoal)

BA: Em sua carreira, algum jornalista em especial o ajudou a chegar onde está hoje? HK: Tive a sorte de começar a carreira com jornalistas experientes que me ensinaram muita coisa sobre a profissão. Foram vários e seria injusto citar apenas alguns nomes.

BA: Destaque alguns dos eventos dos quais você participou?

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Olimpíadas de Pequim (Foto: arquivo pessoal)

HK: Em 2005, cobri a invasão americana no Iraque. Durante 45 dias viajei ao lado do repórter Roberto Cabrini para produzir um documentário sobre a invasão americana nesse país. Três anos depois, os jogos Olímpicos de Pequim. Além de participar pela primeira vez da cobertura de uma olimpíada, tive a oportunidade de passar 8 meses na China como correspondente. No ano de 2009, no caso do AirFrance, fui enviado para Paris para apurar os desdobramentos após a queda do avião. Outro evento foi a Copa do Mundo da África do Sul em 2010. Passei quase um ano no país sulafricano mostrando os preparativos da competição mais importante do futebol. Ao todo, já passei por mais de 20 países trabalhando. Um deles foi a Bulgária onde produzi uma série de reportagens especiais sobre as origens da família da presidente Dilma Rousseff.

Henri nos contou, quando questionado se já havia alcançado seus sonhos e objetivos, que sempre há coisas a serem conquistadas. Por isso, pretende continuar viajando e mostrando aos brasileiros as curiosidades do nosso país e do mundo afora. Que continue nos trazendo grandes notícias e que seu trajeto percorrido seja cada vez maior.