O primeiro exercício de Crítica de Mídia do semestre (2012.1) indaga se a imprensa é reprodutora de estereótipos, no sentido que lhes dá Joan Ferrès, no livro Televisão Subliminar, socializando através de comunicações despercebidas. O professor espanhol, especialista em educação em comunicação audiovisual, os define como “representações sociais, institucionalizadas, reiteradas e reducionistas”. São representações sociais porque pressupõem uma visão compartilhada que um coletivo social possui sobre outro; reiteradas porque são criadas na base da repetição, e reducionistas porque transformam uma realidade complexa em algo simples. Para ele, é assim que a mídia enquadra grande parte de seus conteúdos.
O pedagogo afirma que os estereótipos são manifestações claras da ideologia latente em um discurso, revestidos de aparente neutralidade e obviedade. Enquanto crença generalizada e equivocada com respeito a um grupo, gera atitudes de preconceito em relação ao mesmo. E ao eliminar a complexidade, apaga contradições pessoais e das estruturas sociais.
Alguns estereótipos são organizados em função de variáveis (sexo, classe social, ideologia, idade, raça, religião) e estão implícitos no discurso machista, no da beleza física e em vários outros temas reproduzidos pela mídia, principalmente pela televisão.
Depois de ler e discutir alguns capítulos da obra referida, os alunos decidiram-se por observar os seguintes temas:
Sinopse – Televisão Subliminar – Socializando Através de Comunicações Despercebidas – Joan Ferrés
A maior parte dos efeitos socializadores da televisão são de caráter subliminar. Tanto no campo da informação como no campo da publicidade e do entretenimento. Os efeitos socializadores da televisão somente podem ser entendidos a partir do conhecimento da lógica das emoções, dos mecanismos do inconsciente e das comunicações inadvertidas.
Considerando tais aspectos, o livro objetiva abordar os mecanismos subliminares mediante os quais a TV exerce sua influência socializadora.
O pedagogo afirma que os estereótipos são manifestações claras da ideologia latente em um discurso, revestidos de aparente neutralidade e obviedade. Enquanto crença generalizada e equivocada com respeito a um grupo, gera atitudes de preconceito em relação ao mesmo. E ao eliminar a complexidade, apaga contradições pessoais e das estruturas sociais.
Alguns estereótipos são organizados em função de variáveis (sexo, classe social, ideologia, idade, raça, religião) e estão implícitos no discurso machista, no da beleza física e em vários outros temas reproduzidos pela mídia, principalmente pela televisão.
Depois de ler e discutir alguns capítulos da obra referida, os alunos decidiram-se por observar os seguintes temas:
O estereótipo árabe nas revistas brasileiras;
O estereótipos da mulher nas revistas femininas e adolescentes;
O estereótipo do homem nas revistas masculinas e voltadas para o público gay;
Os esteriótipos contidos no universo da música em revistas especializadas;
Estereótipos da miséria;
Estereótipos nos filmes;
Confira a sinopse do livro: Televisão Subliminar – Socializando Através de Comunicações Despercebidas – Joan Ferrés
A maior parte dos efeitos socializadores da televisão são de caráter subliminar. Tanto no campo da informação como no campo da publicidade e do entretenimento. Os efeitos socializadores da televisão somente podem ser entendidos a partir do conhecimento da lógica das emoções, dos mecanismos do inconsciente e das comunicações inadvertidas.
Considerando tais aspectos, o livro objetiva abordar os mecanismos subliminares mediante os quais a TV exerce sua influência socializadora.
Conteúdo acessado em http://www.skoob.com.br/livro/11177
Confira um entrevista com o autor do livro Joan Ferrès em:
http://www.google.com.br/#hl=pt-BR&sclient=psy-ab&q=joan+ferr%C3%A9s+televis%C3%A3o+subliminar&oq=Joan+Ferr&aq=1&aqi=g2&aql=&gs_l=hp.1.1.0l2.5696.10004.0.12968.9.9.0.0.0.0.814.3616.3-7j1j0j1.9.0…0.0.Q3GIN-5fSCs&pbx=1&bav=on.2,or.r_gc.r_pw.r_qf.,cf.osb&fp=899e213f570eff&biw=1280&bih=696
