Francine Vilas Boas e Yara Diniz

A BBC Brasil do dia 10 de dezembro publicou uma reportagem sobre a polêmica legalização da maconha no Uruguai. Pontuou quais as preocupações e as consequêcias previstas após a regulamentação dessa lei, quais as normas para produção e venda da cannabis e o porquê da discriminalização da substância no país.

A angulação da notícia é, predominantemente, a partir de aspectos políticos e econômicos; a reportagem é dividida em cinco tópicos relevantes para o internauta compreender melhor o processo de validação do uso da maconha.

A comercialização da cannabis será ministrada e supervisionada pelo governo, que vai fiscalizar o consumo e distribuir de acordo com as necessidades medicinais, de produtos estéticos e consumo próprio. Os usuários poderão plantar até 6 pés da herva e consumir até 480 gramas por ano.

Os uruguaios dizem não querer influenciar nenhum país, e se certificam que a droga comercializada por eles não cairá no mercado negro. Aos países que já legalizaram o uso da mesma para fins medicinais e recreativo, o Uruguai pretende firmar uma aliança afim de autenticar o comércio da substância.

O consumo não será ampliado de acordo com as expectativas do governo uruguaio. A venda e publicidade da maconha é proibida para menores de 18 anos. Programas de prevenção serão implantados a partir de uma parte do dinheiro arrecado no comércio.

A matéria tem um leque abrangente, destaca pontos importantes tais como as restrições e impactos da venda da cannabis, além de contextualizar o fato da legalização dentro do cenário nacional e internacional.

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