Gabriella Pinheiro
Aluna do curso de Jornalismo da UFOP

As igrejas de Ouro Preto fazem parte do cenário arquitetônico, religioso e turístico da cidade. Em cada rua, cada esquina, cada cume de morro o visitante é surpreendido por uma igreja que guarda, em suas paredes e altares, um pouco da história da cidade.

Conheça, a seguir, um pouco da história de cada uma das principais igrejas da cidade:

O Fórum das Letras de Ouro Preto confirmou a participação da mineira Adélia Prado na nona edição do evento, que será realizado entre os dias 29 de maio e 2 de junho, durante o feriado de Corpus Christi, um dos mais concorridos na cidade. Os congressistas do 9º ENHM podem participar livremente da palestra.

A confirmação de Adélia vem sendo festejada pelos organizadores. Sua poesia, fincada no cotidiano e em constante interrogação religiosa, já havia inspirado, em 2010, um debate que chamou atenção pela profundidade e delicadeza dos assuntos abordados. Outras confirmações serão divulgadas em breve.

O Fórum das Letras neste ano terá como tema “Literaturas de Origem”. Para mais informações, acesse www.forumdasletras.ufop.br.

Flávia Pupo Sad
7º período de Jornalismo da UFOP

Já está na área o segundo vídeo de divulgação do 9° Encontro Nacional de História da Mídia, realizado pelos alunos do curso de Jornalismo da Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP).

O vídeo em produção

Com duração de apenas um minuto, o vídeo tem como tema a cidade sede do encontro: Ouro Preto. Mostra as belezas naturais que a cidade proporciona e vai além do seu contexto história e cultural. “É importante a produção dos vídeos para que a organização possa divulgar o cenário incrível em que será realizado o evento, para que as pessoas saibam para onde elas estão vindo”, conta Flávio Ulhôa, estudante do 8° período de Jornalismo e que tem trabalhando como cinegrafista dos vídeos.

O segundo vídeo conta com a participação dos alunos: Marcela Servano (roterista), Samuel Perpétuo (produtor), Flávio Ulhôa (cinegrafista), Di Anna e Thiago (edição), Luanara Carvalho (narração), todos trabalhando sob orientação do professor Anderson Medeiros.

Na próxima semana você poderá conferir o terceiro vídeo, que traz informações sobre o curso de Jornalismo e a Universidade Federal de Ouro Preto. Confira.

O segundo vídeo já pode ser visto aqui. Veja, comente e compartilhe!

Gabriella Pinheiro
1º período de Jornalismo da UFOP 

A realização de uma mesa sobre os 25 anos da morte de Henfil será uma das atividades de destaque do 9º Encontro da História da Mídia, que vai discutir a vida e obra do cartunista, além do papel e importância das charges e cartuns no jornalismo. Um dos participantes será o cartunista Son Salvador, do jornal Estado de Minas, um dos mais criativos, produtivos e inspirados artistas de Minas Gerais.

Henrique de Souza Filho, o famoso Henfil, morreu em quatro de janeiro de 1988 e, por todo o país, várias atividades estão sendo realizadas com o objetivo de relembrar o trabalho do artista.

Aos 20 anos, Henfil já era cartunista da Revista Alterosa. Chegou a trabalhar no Jornal do Brasil, Jornal dos Sports, Jornal da Tarde, Correio da Manhã, Intervalo e as revistas Isto é!, Realidade, Visão, Placar, O Cruzeiro e O Pasquim, um dos mais importantes jornais da imprensa alternativa.

Cartunista, quadrinista, escritor e jornalista, Henfil atribuía a seu desenho a marca de um jornalismo socialmente engajado, que se ocupava da crítica social, política e cultura.

Thainá Cunha, Marcelo Nahime e Íris Zanetti
Alunos do 5º período de Jornalismo da UFOP

O programa Conexão Universitária, produzido pelos estudantes, Íris Zanetti, Marcelo Nahime e Thainá Cunha para a disciplina de Radiojornalismo, do curso de Jornalismo da UFOP, apresenta um especial sobre o 9º Encontro Nacional de História da Mídia. O programa aborda a preparação para o evento e a expectativa de estudantes dos cursos de Jornalismo e História da UFOP com relação ao Encontro.

Como essa edição do Encontro de História da Mídia acontece em Ouro Preto, o grupo tentou aproximar o ouvinte dessa cidade. Para isso, logo no início ouve-se o sino da Igreja Matriz de Nossa Senhora da Conceição, uma das obras centenárias do município que está localizada na Praça Antônio Dias, no centro de Ouro Preto.

Foram entrevistados pelo Conexão Universitária o estudante do curso de História da UFOP João Pedro Menezes; o estudante de Jornalismo Stênio Henrique Lim, que faz parte da organização do Encontro e o aluno de História da UFOP Wiliam Lopes, que realiza pesquisa na área de História e Mídia.

O programa aborda ainda a parceria entre o Encontro de História da Mídia e o Fórum das Letras, que também acontece em Ouro Preto, no mesmo final de semana.

Para saber mais, ouça o programa!

Gabriella Pinheiro
1º período de Jornalismo da UFOP

Primeira cidade a ser construída em Minas Gerais, a história de Mariana é marcada pelas descobertas, religiosidade, projeção artística e busca pelo ouro. O nome Mariana é uma homenagem do rei D. João V à rainha Maria Ana D’Austria, sua esposa.

Como pontos turísticos, a cidade tem várias igrejas que se destacam por sua beleza e arquitetura, os museus, a cachoeira do Brumado, o pico do Itacolomi, a Mina de Passagem e o famoso passeio de Maria Fumaça, que sai de Ouro Preto e vai até Mariana.

A cidade é rica em costumes e tradições, podendo destacar o Carnaval de rua com os blocos carnavalescos; a Semana Santa com a encenação da Paixão de Cristo e a tradicional queima de Judas; Corpus Christi com a procissão e decoração das ruas com tapetes de serragem; o Festival de Inverno com diversas atrações e as famosas festas juninas.

Mariana também traz interessantes lendas do folclore como o Caboclo D’água, lenda do Tesouro da Fazenda do Retiro, da Procissão das Almas, etc. Para ilustrar uma dessas lendas, um grupo de alunos da disciplina Radiojornalismo, do curso de Jornalismo da UFOP, ministrada pela professora Nair Prata, produziu um programa de rádio sobre a lenda da Procissão das Almas, entrevistando moradores de Mariana que contam a origem da lenda e a experiência de participar da procissão.

Clique e ouça o programa:

Caroline Antunes
Aluna do curso de Jornalismo da UFOP

Ouro Preto não é uma cidade comum, além do seu centro histórico, sua cultura conservada pelo tempo, suas paredes com muitas histórias – ela também é uma cidade universitária. Estudantes de todos os cantos do Brasil vêm com o objetivo de estudar na renomada Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP).

A maioria dos alunos chega para morar em repúblicas. Há as repúblicas federais (casas adquiridas com verba do governo federal), que são 59, e as particulares, em torno de 268. Na maioria das repúblicas existe a chamada “batalha”, que acontece no primeiro período de “bixo” dos calouros. Essa batalha consiste na adequação do calouro à casa, tanto na parte física, quanto na parte de socialização. Depois que passa a batalha, o “bixo” – se aceito por todos – é escolhido e se torna morador da casa.

Nas repúblicas também se tem o costume de dar apelido para todos a partir da sua característica pessoal abundante. Há vários apelidos divertidos e engraçados baseados na personalidade dos moradores. Cada república tem seu esquema, suas regras, sua convivência, mas todas têm em comum a inauguração do quadrinho. Após formado, o aluno tem um quadro com sua foto, formação e apelido pendurado na casa, chamado então de ex-aluno. Esses quadrinhos são postos em ordem de formação, criando assim a hierarquia da casa. A hierarquia existe também antes de ser formado, já que na casa há o bixo, o semi-bixo, o morador e o decano. O decano é a maior voz, o mais velho em questão de ano de estudo na universidade, é basicamente como o líder da república.

Se ensina e se aprende muito nesse ambiente de jovens estudantes que deixaram família, amigos e um porto seguro para trás. As repúblicas são como a segunda família de cada um, com pessoas que se ajudam e se respeitam, acima de tudo.

Marília Mesquita
1° período de Jornalismo da UFOP

Cenário do 9º Encontro Nacional da História da Mídia, a encantadora cidade de Ouro Preto, além da cultura barroca e da arquitetura colonial, também carrega os sabores de Minas Gerais. O Armazém Vila Rica, há dois anos na cidade e há oito anos ativamente no mercado, traz no traçado gastronômico a produção artesanal de doces, queijos e cachaça.

Foto: Silmara Filgueiras

Localizado na Rua Direita, no centro histórico, o Armazém oferece uma extensa variedade de doces, entre eles o doce de leite na palha, goiabada cascão e a bala de café; de queijos, o canastra e o tradicional queijo minas; de cachaça regional e de pimentas.

Foto: Silmara Filgueiras

O Armazém Vila Rica vai participar da exposição cultural que será montada no Centro de Artes e Convenções, local de realização do 9º ENHM. Vale a pena conferir as iguarias da cozinha mineira.

Foto: Silmara Filgueiras

Débora Simões
2º período de Jornalismo da UFOP

O 9º Encontro Nacional da História da Mídia será realizado durante o feriado nacional de Corpus Christi, celebrado, este ano, no dia 30 de maio.

Ouro Preto estará voltada para a religiosidade e, provavelmente, irá receber centenas de fieis. Mesmo sendo feriado, vários restaurantes e bares da cidade terão funcionamento normal.

Ouro Preto, por ser uma cidade turística, tem culinária variada e apetitosa, indo da tradicional comida mineira à alta gastronomia internacional. O congressista vai encontrar casas de caldos, pizzarias, cafés, lanchonetes, bares noturnos, restaurantes à la carte e a típica comida mineira.

Além desses restaurantes, próximo ao evento há padarias para um lanche rápido e, em toda a cidade, sorveterias, lanchonetes, cafés e bombonieres farão a alegria do visitante.

Veja no mapa alguns dos restaurantes tradicionais de Ouro Preto que vão funcionar durante o 9º ENHM:

Ver Restaurantes OP num mapa maior