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Convidado internacional na mesa Brasil-Portugal

Eliene Santos
1º período de Jornalismo da UFOP

Um dos convidados da mesa Brasil-Portugal, que será realizada no 9º Encontro Nacional de História da Mídia, é o professor português Rogério José Almeida Santos, da Universidade Católica Portuguesa, que tem longa trajetória nos estudos e pesquisas de história e mídia.

O professor Rogério foi coordenador do mestrado e co-coordenador do doutoramento de Ciências da Comunicação na Faculdade de Ciências Humanas da UCP. Entre 2003 e 2005 foi director da revista Media XXI.

Publicou vários livros, entre os quais, destacam-se: A Negociação entre Jornalistas e Fontes (Minerva, 1997), Os Novos Media e o Espaço Público (Gradiva, 1998), Jornalistas e Fontes de Informação (Minerva-Coimbra, 2003) e As Vozes da Rádio, 1924-1939 (Editorial Caminho, 2005). É ainda co-autor de O Estudo do Jornalismo Português em Análises de Caso (Caminho, 2001) e Rumo ao Cibermundo? (Celta, 2000).

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Vídeos sobre o ENHM ajudam na divulgação do evento

Caroline Antunes
1º período de Jornalismo da UFOP

Para aumentar o conhecimento sobre o 9° Encontro Nacional de História da Mídia, os alunos do curso de Jornalismo da Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP) estão criando uma série de pequenos vídeos de divulgação. A ideia é interagir de um modo mais pessoal com o público e atrair mais participantes para o evento. .

Os alunos Flavia Pupo e Samuel Perpetuo fazem parte da produção dos vídeos. O roteiro é feito por Marcela Servano, Katiusca Demetino e a professora Marta Maia. Na cinegrafia está Marllon Bento e Flavio Ulhôa. Diana Lourenço faz parte da edição, e como repórteres estão Luanara Carvalho e Jessica Romero. Para completar a equipe, eles têm como professor orientador Anderson Medeiros.

Com um viés mais publicitário, os vídeos têm a duração pequena, de até um minuto e meio. São vídeos dinâmicos e rápidos, porque a intenção é usá-los de uma maneira diversificada para atrair o público para o evento. Até o final de maio serão cinco vídeos postados. O primeiro falará sobre o que é o evento de história da mídia e também sobre o Prêmio José Marques de Melo, como inscrever um trabalho, etc. A ideia do primeiro vídeo é mostrar às pessoas o que é o encontro, para que o público entenda o que será oferecido.

O segundo vídeo já está sendo produzido, e tem como tema Ouro Preto. Irá mostrar a cidade-sede do encontro e as belezas artísticas da região.

Todos os roteiros estão sendo feitos com informações importantes para os congressistas. De uma forma dinâmica, os vídeos aproximam o público do 9º ENHM, mesmo antes dele acontecer. Com informações sobre a cidade, a UFOP, a história da mídia e a cultura, mostram aos futuros participantes a hospitalidade mineira e a garra do curso de Jornalismo para realizar um congresso.

Confira o primeiro vídeo. Veja, comente e compartilhe!

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Participe da promoção no Twitter!

 Dreisse Drielle e Marília Mesquita
1° período de Jornalismo da UFOP

O 9º Encontro Nacional da História da Mídia, em sintonia com as mídias sociais, faz uma promoção via Twitter. No período de 20 a 22 de março, quem tuitar a expressão @HistoriaMidia #Eu vou, vai participar do sorteio do livro Tancredo Neves – A travessia midiática.

A coletânea, organizada pelas professoras Nair Prata (UFOP) e Wanir Campelo (UniBH), reúne 17 artigos acadêmicos de 26 pesquisadores de diversos estados brasileiros, numa reflexão sobre a trajetória do ex-presidente e sua relação com os jornais impressos, o rádio, a TV, a música, os jornalistas e a imprensa em geral.

Clique aqui para mais informações sobre o livro.

O resultado da promoção será divulgado no sábado, 23/03, nos perfis do 9º ENHM no Twitter e Facebook.

O brinde será entregue no evento, que será realizado entre os dias 30 de maio e 1º de junho, em Ouro Preto.

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Elias Machado confirma presença no 9º ENHM

Carolina Antunes
1º de Jornalismo da UFOP

Com uma palestra sobre o tema História do Ensino em Jornalismo e Comunicação: limitações e perspectivas, o professor Elias Machado é mais um dos convidados confirmados do 9º Encontro Nacional de História da Mídia.

Jornalista formado pela UFSM (RS) e doutor em Jornalismo pela Universitat Autònoma de Barcelona (Espanha), Elias Machado é professor da Universidade Federal de Santa Catarina e coordena o Laboratório de Pesquisa Aplicada em Jornalismo Digital. Consultor Ad Hoc da Capes, CNPq, SBPJor, Compós, Intercom e FNPJ, é pesquisador no POSCOM-UFBA desde 1993 e fundou, com Marcos Palácios, o Grupo de Pesquisa em Jornalismo On-Line (GJOL).

Elias Machado tem uma presença atuante na pesquisa brasileira, com oito livros publicados/organizados, 36 artigos publicados em periódicos e 30 capítulos publicados em livros. Como jornalista foi diretor, editor, repórter e colaborou com rádios, jornais, revistas e assessorias no Brasil, Espanha e Portugal. 

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Marialva Barbosa participa da mesa Brasil-Portugal

Dreisse Drielle
1º período de Jornalismo da UFOP

Foto: Lincon Zarbietti

A realização de uma mesa com o objetivo de refletir sobre a história da mídia no Brasil e em Portugal é uma das atividades de destaque do 9º Encontro Nacional de História da Mídia.

Uma das participantes da mesa é a professora Marialva Carlos Barbosa, ex-presidente da Associação Brasileira de Pesquisadores de História da Mídia (Alcar) e vice-Presidente da Intercom. Na realidade, a professora Marialva é graduada em Jornalismo pela Universidade Federal Fluminense, mas cursou o mestrado e o doutorado em História. Além disso, possui pós-doutorado em Comunicação pela LAIOS-CNRS, Paris – França.

Autora dos livros História Cultural da Imprensa – Brasil 1900-2000, que foi ganhador da Medalha Carlos Eduardo Lins e Silva e História Cultural da Imprensa – Brasil 1800-1900, Marialva ganhou o prêmio Luiz Beltrão de Ciências da Comunicação, categoria Maturidade Acadêmica, em 2008 e possui dezenas de artigos em revistas nacionais e internacionais. No momento, ela se dedica às pesquisas que de certo modo interligam a comunicação à história, além de investigar os modos de comunicação entre os escravos no Brasil do século XIX.

Marialva se aposentou na Universidade Federal Fluminense, onde deu aulas por 31 anos e, recentemente, retornou ao magistério público, desta vez como professora titular de Jornalismo na Universidade Federal do Rio de Janeiro.

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Grupo Arte da Terra: artesanato e cultura de Ouro Preto

Dreisse Drielle
1º período de Jornalismo da UFOP

O grupo Arte da Terra vai participar do 9º Encontro Nacional da História da Mídia por meio da exposição e venda dos seus trabalhos no Centro de Convenções.  O grupo é formado por 28 artesãos e conta com a participação de artistas de distritos como Antônio Pereira, Cachoeira do Campo, Maciel e Rodrigo Silva. Os artesãos se uniram a partir de 2009, quando a Prefeitura de Ouro Preto os convidou para que tivessem um lugar fixo e central para a divulgação da arte.

Desde então, o artesanato produzido pelo grupo é exposto e vendido na Casa Tomás Antônio Gonzaga, em Ouro Preto. O espaço de exposição do grupo já é característico da cidade e vem promovendo a inclusão social, bem como a valorização do trabalho de cada um dos artesãos, melhorando a renda familiar, satisfação pessoal e a qualidade de vida de cada um deles.

A Casa Gonzaga é um espaço aberto, sem taxa de visitação, e funciona de segunda a sexta-feira das 9h às 17h e nos fins de semana das 9h às 14h.

Foto: Gracy Laport

 

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Parque Estadual do Itacolomi: uma das riquezas naturais de Ouro Preto

Marília Mesquita
1º período de Jornalismo da UFOP 

Foto: Reprodução

Palco do 9º Encontro Nacional da História da Mídia, a cultural Ouro Preto também compartilha uma paisagem abundante em riquezas naturais. O Parque Estadual do Itacolomi, em 7548 hectares de vegetação diversificada, cursos d’água e exposições rochosas, é magistral para quem aprecia caminhada ao ar livre e o contato com a natureza.

Localizado a 110 quilômetros da capital mineira e pertencente aos municípios de Ouro Preto e Mariana, a grande atração é o Pico. A 1700 metros de altitude, concede uma visão panorâmica da região e carrega o título de importante referência para o descobrimento do ouro no século XVII, com a chegada dos bandeirantes.

Na composição do Parque há, ainda, a preservação da mata nativa na Reserva Florestal do Manso; a Casa Bandeirista, traço arquitetônico bandeirante considerado um dos primeiros prédios públicos do Estado para cobrança de impostos e vigilância das minas; o Museu do Chá, na Fazenda do Manso, com a possibilidade de testemunhar o maquinário alemão do inicio do século XX para o processamento de chá preto e as Trilhas: do Forno, área de Mata Atlântica com trechos alagadiços; da Capela, terreno ferruginoso e abundante de liquens e briófitas, e da Lagoa, próxima à capela São José.

Entre as serras e o cerco símbolo da história de Minas Gerais, o Parque Estadual do Itacolomi é sem dúvida um passeio que carrega cultura e a tranquilidade e bucolismo do ambiente natural.

Para mais informações, clique aqui.

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A Janela da Namoradeira

Caroline Antunes de Souza
1º período de Jornalismo da UFOP 

A namoradeira, típica escultura de Minas Gerais, é uma das atrações culturais que serão expostas no 9º Encontro Nacional de História da Mídia. Com sua pele morena, seus lábios carnudos, seu decote sensual e seu olhar sonhador – a Janela da Namoradeira irá mostrar a essência mineira.

A história da boneca namoradeira é antiga. Reza a lenda que elas ficavam na janela em busca de um namorado, porque as famílias eram muito rígidas e as privavam de sair e conhecer rapazes. Com um braço debruçado sob a janela e o outro segurando o rosto, as namoradeiras representam visivelmente uma espera – a espera pelo amor de sua vida.

Reginaldo Nunes é o grande artesão dessa arte. Com seu perfil no Facebook, ele vem mostrando seu trabalho ao mundo. Sempre postando fotos e vídeos do seu dom natural, Reginaldo prova que quem nasce para arte, não adianta fugir.

Vale a pena vir conferir a Janela da Namoradeira, uma arte mineira, que inspira sonhos de mulheres que ainda acreditam na chegada de um grande homem que lhe dará amor. Uma janela que mostra a alma de muitas mulheres desse mundo, que ainda esperam de braços cruzados, alguém que as complete.

O trabalho de Reginaldo Nunes pode ser conferido em sua página no Facebook: www.facebook.com/janeladanamoradeira.

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Colcha de Versos: exposição de arte e cultura

Catarina Barbosa
1º período de Jornalismo da UFOP 

Na exposição de arte e cultura do 9º Encontro Nacional de História da Mídia, o congressista poderá conferir a Colcha de Versos, mais uma dentre as muitas novidades do evento. O grupo Colcha de Versos é coordenado pela Dona Zezé e é composto por quatro bordadeiras, uma costureira e uma escriba.

O Colcha de Versos é descrito como “uma mistura de artesanato e literatura com uma pitada do jeitinho mineiro de ser e de fazer”. Idealizado inicialmente em 2007, pela artesã Maria José, o projeto tomou forma e está localziado em Ouro Preto, cidade que serve de inspiração para bordar poesia árcade. A ideia surgiu de uma toalha com versos do poeta Tomás Antônio Gonzaga.

As poesias de Tomás Antônio Gonzaga, Cláudio Manoel da Costa, Alvarenga Peixoto e Beatriz Brandão, entre outros poetas do século XVIII, são bordadas manualmente com linhas coloridas. Há vários tipos e tamanhos: colchas de casal ou de solteiro, almofadas, travesseiros, bolsas, caminho de mesa e quadros.

No início uma distração, o trabalho cresceu e fez Dona Zezé uma empreendedora do artesanato local. Atualmente, com outras senhoras, ela acredita no desenvolvimento sustentável por meio do artesanato e projeta isso para as futuras gerações. Crê que isso garante a sobrevivência material e preservação do passado, assim como estimula nas pessoas o gosto pela leitura.

O blog do Colcha de Versos foi ao ar pela primeira vez em 2009 e no dia 15 de novembro de 2011 a página já tinha atingido mais de duas mil visualizações.

Para mais informações, acesse: colchadeversos.blogspot.com.br.

 

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Lúcio Flávio Pinto no 9º ENHM

Gabriella Pinheiro
1º período de Jornalismo da UFOP 

Foto: Reprodução.

Um dos convidados do 9° Encontro da História da Mídia é o jornalista e sociólogo Lúcio Flávio Pinto, que vai falar sobre a sua militância na mídia alternativa. Reconhecido em todo o país e no exterior pelo seu trabalho no Jornal Pessoal, Lúcio Flávio é, certamente, um dos mais vibrantes jornalistas brasileiros.

Nascido em Santarém (PA), começou sua carreira em 1966, no jornal Província do Pará, trabalhando em seguida no já extinto Correio da Manhã do Rio de Janeiro. Percorreu redações de grandes jornais e, em 1988, largou a imprensa e se dedica, desde então, ao Jornal Pessoal, baseado em Belém, que escreve sozinho há 20 anos.

Recebeu quatro prêmios Esso e dois Fenaj, da Federação Nacional dos Jornalistas que, em 1988, considerou o Jornal Pessoal o melhor das regiões Norte e Nordeste. Devido às suas publicações no jornal defendendo a Amazônia e denúncias contra os direitos humanos, recebeu, em 2005, o prêmio anual da Comitte for Jornalists Protection (CPJ), de Nova York. Em trabalho na defesa da verdade e contra as injustiças sociais, recebeu o prêmio Colombe d’oro per La Pace, em Roma, em 1977.

Lúcio Flavio Pinto também é autor de 12 livros sobre a Amazônia, sendo os mais recentes: Hidrelétricas na Amazônia, Internacionalização da Amazônia, CVRD: a sigla do enclave da Amazônica, Guerra Amazônica, Jornalismo na linha de tiro e Contra o Poder.