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Lançamento de Produtos Científicos

9º ENCONTRO NACIONAL DE HISTÓRIA DA MÍDIA

Ouro Preto (MG)

Lançamento de Produtos Científicos

Centro de Convenções da UFOP, 31 de maio, 19h40

 1. CARVALHO, Isabel Cristine Machado de. Sutilezas femininas de Palmyra Wanderley. Editora: Edunp, 2012.

Resumo: Este livro é fruto de uma pesquisa realizada no Programa de Pós-Graduação em Educação, da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, apresentada como Dissertação de Mestrado e concluída em maio de 2004. Analisa a contribuição da jornalista Potiguar Palmyra Guimarães Wanderley à educação, por meio dos seus escritos jornalísticos – produzidos na revista feminina Via-Láctea (1914-1915), de sua idealização, assim como no Jornal A República e Diário de Natal, da década de 1920 –, uma vez que essa mulher produziu nas páginas desses impressos crônicas e artigos a respeito da educação feminina e da condição da mulher. Oferece ainda ao leitor um pouco da biografia da jornalista, mostra o entorno da Natal das duas primeiras décadas do século XX, a modernidade que se avizinha, as campanhas feministas, o culto ao corpo.

2. DRUMMOND, Francelina Ibrahim (Org.). Bernardo Guimarães cronista –Diário de Minas (1867), Constitucional (1868) e Liberal Mineiro (1883-1884). Ouro Preto: Liberdade, 2013.

Resumo: Compilação de crônicas de Bernardo Guimarães na imprensa de Ouro Preto no século XIX, com apresentação crítica, notas e informações sobre itens desconhecidos da obra do escritor ouro-pretano.

3. DUARTE, Jussara; BUI, Pedro; FIGUEIREDO, Renata; MIRANDA, Renata; NOGUEIRA, Silvia; LUZ; Victor; SAQUETT, Lucas; MARK; Jhony; SILVA; Jaine; CARVALHO, Iara. As Primeiras Mídias de Vila Rica – Ouro Preto Cidade Cenário. Ouro Preto: Escola Estadual Dom Pedro II, 2013.

Resumo: A história da escrita é complexa e longa, este conjunto de signos faz parte da história da humanidade desde os primórdios. Com o passar dos tempos, as civilizações perceberam a importância de se registrar os acontecimentos do cotidiano. A escrita é sem dúvida a maior tecnologia de comunicação da humanidade. O jornal impresso surgiu há séculos como um suporte de comunicação e informação em massa, ele vem transformando o cotidiano e sua realidade em relatos históricos, tornando-se peça fundamental nos acontecimentos, o que lhe confere uma função histórica social. É uma peça leve, fácil, ágil e barata de ter informação. A primeira edição do jornal estudantil do Curso Técnico em Multimídias da Escola Estadual Dom Pedro II traz em seu conteúdo, um pouco das histórias das primeiras mídias veiculadas na cidade de Ouro Preto, como os primeiros jornais impressos, as primeiras fotos, os primeiros e atuais vídeos cinematográficos rodados na região. Esta ação irá contribuir para que os alunos atinjam um domínio da história local, da leitura, da escrita e de interpretação. Contribui também para a compreensão da cidadania e da função sociabilizadora que tem o jornal.

4. FERREIRA, Claudio. Cerrado em close: histórias dos primeiros anos da televisão em Brasília. Brasília: Editora Ler, 2012.

Resumo: Por meio de depoimentos de jornalistas, artistas e outras pessoas que participaram de programas, o livro relata algumas histórias sobre os primeiros anos da televisão em Brasília. A publicação mostra que a cidade tem algums pontos em comum com a história da televisão brasileira: foi na inauguração da nova capital que se utilizou o videoteipe pela primeira vez no Brasil. O livro aborda telejornalismo, programas infantis, programas de auditório, teleteatro, comerciais e outros gêneros, mostrando também as dificuldades técnicas para a implantação da TV em Brasília.

5. KASEKER, Mônica. Modos de Ouvir: a escuta de rádio ao longo de três gerações. Curitiba: Editora Champagnat, 2012.

Resumo: “Modos de ouvir: a escuta do rádio ao longo de três gerações” trata sobre os hábitos dos ouvintes, suas falas e práticas cotidianas em relação ao rádio. A escuta radiofônica é um índice das transformações sociais e culturais. Será que o hábito de ouvir rádio ainda é comum e importante na vida das pessoas que vivem nas metrópoles? O mais antigo meio de comunicação eletrônica e de massa está mais presente em nossas vidas do que se pode imaginar. A pesquisa analisa o perfil dos  ouvintes de rádio ao longo de três gerações. Desde os avós, que acompanharam momentos áureos do rádio no Brasil, passando pela geração dos pais, que assimilou a chegada da TV e das mídias digitais, até os estudantes, nascidos em ambiente cercado pelas tecnologias de informação e comunicação digitais. A obra procura descrever a constituição do habitus do ouvinte de rádio no cotidiano familiar, discutindo a dimensão das identidades culturais construídas por meio da apropriação midiática. Busca compreender o ouvinte de rádio, enquanto categoria social, como um caminho para entender as formas de ouvir das novas gerações na complexa sociedade contemporânea, repletade estímulos visuais e sonoros.

6. LARANGEIRA, Álvaro Nunes. Da virtude da fala ao silêncio da palavra: estratégias comunicacionais do PT no caso Mensalão. Curitiba: Editora UTP, 2012.

Resumo: Este livro externa a inquietação com o silêncio proveniente da intelectualidade petista no episódio Mensalão. O partido foi vilipendiado, achincalhado e associado a procedimentos ilícitos e corruptores, tendo inclusive uma dezena de integrantes incluída na ação penal impetrada pelo Ministério Público Federal e acatada pelo Supremo Tribunal Federal, e aquela portentosa verve crítica habitual no período oposicionista definhou até se tornar um esquálido resmungo, sem força suficiente para exercer o salutar espírito reflexivo característico dos tempos primevos do Partido dos Trabalhadores. Incansável censor da mídia, o PT recorreu a condutas usuais dos meios de comunicação quando interessados no emudecimento de assuntos inconvenientes. Tomou pela mão a discussão das razões, ações e consequências do envolvimento da cúpula diretiva em atitudes impróprias às reiteradas probidade administrativa e lisura ética frequentes no discurso petista e acomodou-a em uma sala dotada do providencial isolamento acústico temático. Porém, tal medida seria exitosa por pouco tempo porque, como demonstra o autor, o silenciamento nunca cala.

7. LOPES FILHO, Boanerges B.; FERNANDES, Guilherme M.; COUTINHO, Iluska; MENDES, Marise P.; OLIVEIRA, Maria José (Orgs.). A Folkcomunicação no limiar do século XXI. Juiz de Fora-MG: Ed. Da UFJF, 2012.

Resumo: O livro que apresentamos ao leitor é uma coletânea de artigos com pesquisadores atentos às novas realidades comunicacionais, sem perderem o foco nos ensinamentos de Luiz Beltrão. A obra tem como objetivo atualizar o pensamento beltraniano e evidenciar novos e antigos objetos de estudos sob outras óticas. Os autores estão ligados à Rede de Estudos e Pesquisa em Folkcomunicação (Rede Folkcom) ou ao Programa de Pós-graduação em Comunicação da Universidade Federal de Juiz de Fora (PPGCOM/UFJF). A coletânea foi preparada durante a XIV Conferência Brasileira de Folkcomunicação. O livro tem prefácio escrito pelo mexicano Jorge A. González e conta com textos de pesquisadores como José Marques de Melo, Antônio Hohlfeldt, Betania Maciel, Osvaldo Trigueiro, Severino Lucena, Sérgio Gadini, Karina Woitowicz, Maria Cristina Gobbi, Cristina Schmidt, entre outros.

8. MEDITSCH, Eduardo. Pedagogia e Pesquisa para o jornalismo que está por vir. Florianópolis: Insular, 2012.

O Jornalismo é um meio de conhecimento social, pela divulgação da informação atempada da atualidade, através da descrição da singularidade dos acontecimentos que a constituem e a sua exposição ao público em tempo hábil para sua utilização. E informação é poder, pois não se pode exercer a cidadania de maneira eficaz sem informação confiável para embasar nossa intervenção social, política e econômica. Numa sociedade que se move em crescente velocidade, a disponibilização pública e permanente deste tipo de informação atualizada é estratégica para a atuação de todos os setores sociais e também para a emancipação dos setores oprimidos. Infelizmente, os movimentos sociais ainda têm demonstrado dificuldade em compreender o papel do Jornalismo na vida democrática, optando quase sempre por sua substituição pela mera propaganda e pela tentação de controlar a divulgação da opinião dos adversários, herança de décadas de dogmatismo autoritário. O resultado dessa compreensão deformada, ainda que pretensamente crítica do Jornalismo, é a ausência de experiências alternativas de bom Jornalismo em nossa sociedade, o que seria perfeitamente factível nas atuais circunstâncias tecnológicas e históricas.

A forma como o Jornalismo tem sido estudado na Universidade tem responsabilidade nisso, na medida em que a pedagogia e a pesquisa se limitam a criticar a mídia existente sem conseguir sequer diferenciar o bom do mau Jornalismo. Como Paulo Freire propunha para na área da Educação, o primeiro passo para transformar o mundo é saber que é possível fazê-lo, e por isso não basta a denúncia do velho, é preciso anunciar o novo. E nunca o novo esteve tanto ao nosso alcance, pelo menos no Jornalismo. Até agora, nossa área acadêmica se preocupou em compreender e criticar o atual estado de coisas, sem notar que chegou a hora de transformá-lo. Para uma ciência aplicada como a nossa, é o momento de estar em evidência e de dizer a que veio, cumprindo plenamente a sua função social não apenas em relação às necessidades das empresas, mas também do setor público, do terceiro setor e dos movimentos sociais, ou seja, da Sociedade como um todo. Afinal, um outro Jornalismo é possível como nunca foi antes.

9. MEDITSCH, Eduardo. Rádio e Pânico 2. Florianópolis: Insular, 2013.

Resumo: Nova edição comemorativa dos 15 anos de lançamento do primeiro volume de “Rádio e Pânico” que, sessenta anos depois da emissão de “A Guerra dos Mundos”, reuniu pesquisadores brasileiros para análise do marcante fenômeno ocorrido em 1938 nos Estados Unidos. A nova edição reúne textos inéditos que tangenciam a temática do original, publicado em 1998.

10. MORAES, Ana Luiza Coiro Moraes; LISBÔA FILHO, Flavi Ferreira; BARCELLOS, Marília de Araujo Barcellos (Orgs.). Histórias da mídia: campos da Publicidade e da Comunicação Institucional. Santa Maria: FACOS_UFSM, 2013.

Resumo: Este livro traz artigos inéditos, referendados nos originais apresentados no Grupo de Trabalho (GT) História da Publicidade e da Comunicação Institucional, do 8º Encontro Nacional da ALCAR, no ano de 2011, reescritos por seus autores após o momento de reflexão proporcionado pelo evento. E, ao apresentar Histórias da mídia: campos da Publicidade e da Comunicação Institucional, a editora FACOS-UFSM comemora os 40 anos dos cursos de Comunicação Social da UFSM, agregando ao livro artigos de autoria de professores e alunos dos cursos de Relações Públicas, Publicidade e Propaganda, Jornalismo e Produção Editorial.

 

11. MUSSE, Christina Ferraz Musse; RODRIGUES; Christiano José. Memórias possíveis: personagens da televisão em Juiz de Fora. Juiz de Fora: Nankin, 2012.

Resumo: Transcrever sob a forma de imagens escritas aquilo que brota da fala que relembra um passado, sempre aberto aos idílios que os tempos pretéritos trazem, fazendo emergir o que é muitas vezes qualificado como o maravilhoso tempo de outrora, é uma ação que se institui a partir de uma dupla inscrição memorável. A primeira daqueles que lembram os múltiplos trabalhos de memória do passado como inscrição presente nas suas vidas e por estratégias de lembrança e esquecimento colocam a vida em cena novamente. A segunda é a inscrição memorável do próprio pesquisador, que antepõe o passado ao seu presente mais do que contemporâneo, pois é daí que extrai a matéria prima de sua pesquisa, e, assim produz outra espécie de visita ao passado. Reproduzindo mais de vinte depoimentos de jornalistas e radialistas que trabalharam nos chamados primórdios da televisão em Juiz de Fora, os autores procuram mostrar, instigando o efeito de relembrança em cada um, como eram os veículos de comunicação audiovisuais naqueles tempos longínquos, como esses profissionais transitavam diante de tecnologias ainda desconhecidas de comunicação, como se estabeleceram as suas rotinas produtivas. Enfim, relembram as grandes coberturas, os grandes acontecimentos, a forma como “contaram” a cidade e marcaram, pelo ato de contar, um momento que hoje é elevado a categoria de tempo fundador. (Marialva Carlos Barbosa – adaptação)

12. RÊGO, Ana Regina (Org.). Imprensa – Perfis e Contextos. São Paulo: All Print; Terezina: EDUFPI, 2012.

Resumo: Imprensa – Perfis e Contextos”, organizado por Ana Regina Rêgo, é uma coletânea que reúne grandes nomes da pesquisa em comunicação no Brasil, Portugal e Espanha, tais como: José Marques de Melo, Antonio Hohlfeldt, Jorge Pedro Sousa e Manuel Parés i Maicas, dentre outros.  O livro apresenta resultados de pesquisas realizadas no âmbito das instituições representativas do campo comunicacional, das quais fazem parte os pesquisadores envolvidos na produção desta obra. São elas: CONFIBERCOM, SOPCOM, INTERCOM, SBPJOR e Rede ALCAR, além das universidades de origem de cada autor. O livro se divide em três partes, na primeira são analisadas conjunturas específicas do jornalismo no Brasil, formando um panorama que abrange desde a tardia implantação da imprensa periódica em nosso país, até análises mais pontuais do comportamento da imprensa em momentos como o da aproximação do Brasil com Alemanha e Itália antes da Segunda Guerra Mundial. Em seguida são apresentados perfis de importantes jornalistas que a marcaram a história, com destaque para Hipólito José da Costa no Brasil, Antonio Rodriges Sampaio em Portugal, e Manuel Vazques Montalban na Espanha.

13. ROCHA, Adriano Medeiros da. Videorrelações: o audiovisual na construção da nova escola. Ouro Preto: UFOP, 2012. 96 p.

Resumo: Em Videorrelações proponho algumas formas de aproximação. A primeira delas com a reflexão a respeito do papel da linguagem audiovisual na vida de cada um de nós, sua história, criação conceitual e técnica, sua evolução. Vamos caminhar pelas relações de convergência entre os campos da Comunicação Social e da construção do conhecimento, pensando não apenas uma Educação para as mídias, mas uma Educomunicação. Neste percurso relacional, a compreensão do cinema educativo brasileiro torna-se elemento importante. Além disso, a obra ainda busca refletir sobre a utilização dos mecanismos audiovisuais como instrumentos de cidadania, cultura, arte e produção de conteúdo e memórias.

14. SACRAMENTO, Igor; ROXO, Marco (Orgs.). Intelectuais partidos: os comunistas e as mídias no Brasil. Rio de Janeiro: E-Papers, 2012.

Resumo: O livro saiu pela Editora E-Papers, com apoio da Faperj. Aborda as políticas culturais comunistas, as relações entre intelectuais e o comunismo no Brasil, as articulações do PCB com processos de organização da cultura, os órgãos de difusão cultural do Partido e a presença dos comunistas em diferentes segmentos da indústria cultural (imprensa, rádio, teatro, televisão e cinema).

15. TAVARES, Frederico de Mello B.; SCHWAAB, Reges (Orgs.). A revista e seu jornalismo. Porto Alegre: Penso, 2013.

Resumo: Passados dois séculos desde a publicação das primeiras revistas no Brasil, este livro sem similar reúne diversos profissionais brasileiros que se dedicam ao estudo e à produção desse produto jornalístico com o intuito de colaborar com o aprofundamento do pensamento sobre suas peculiaridades. A primeira parte do livro, “Ângulos e processos”, inclui a revista em um quadro de referências que problematiza sua constituição jornalística e sua inserção social. A segunda, “Práticas e produto”, reúne um apanhado reflexivo sobre os aspectos estruturais. O tradicional “como se faz” dá lugar a uma abordagem das características que envolvem esse fazer.

16. ZUCULOTO, Valci Regina Mousquer. No Ar – a história da notícia de rádio no Brasil. Florianópolis: Insular, 2012.

Resumo: O livro apresenta a trajetória histórica da notícia no rádio nacional. Identifica suas raízes e aborda as principais transformações pelas quais passou a notícia radiofônica ao longo dos 90 anos de existência do meio no Brasil. Analisa seus textos, formatos, linguagens e técnicas de produção, das pioneiras às atuais concepções e práticas do radiojornalismo.

17. ZUCULOTO, Valci Regina Mousquer. A programação de rádios públicas brasileiras. Florianópolis: Insular, 2012.

Resumo:  O livro resgata e debate como as rádios estatais/públicas brasileiras vêm montando suas programações, desde o início deste segmento no país, em 1936, quando entram no ar as rádios MEC do Rio de Janeiro e Inconfidência de Minas Gerais, até os dias de hoje. Apresenta um diagnóstico das origens e evoluções da programação deste tipo de emissora. Descreve e  analisa as influências, diretrizes e concepções que têm orientado suas grades. E contribui, desta forma, para o necessário debate sobre radiodifusão pública, em busca da democracia nas comunicações do Brasil.

18. MARIALVA BARBOSA. História da Comunicação no Brasil. Editora Vozes, 392 páginas. 1ª edição: 2013

Resumo: O livro procura, em dez capítulos, construir uma história da comunicação no Brasil, a partir da interpretação dos processos comunicacionais desde o século XIX. O primeiro capítulo trata das práticas predominantemente orais e as formas de comunicação pelas quais os escravos, no século XVIII, partilhavam a existência. A seguir, vê-se como a tipografia trazida na bagagem do Rei, introduz a impressão na narrativa, e como a implantação da imprensa no Brasil gerou uma nova ordem comunicacional letrada espalhando “redes de comunicação” por todo o território nacional e expandindo jornais de norte a sul do país. O quarto capítulo dedica-se à análisar de 20 jornais guardados na sessão de manuscritos da Biblioteca Nacional, no Rio de Janeiro cujas folhas manuscritas, muitas com o sentido crítico e satírico, outras com o claro propósito de espalhar opiniões de natureza política, levam a um mundo fascinante.  Nos capítulos seguintes têm lugar as transformações por que passaram a imaginação visual, o mundo sensorial, os aparelhos e tecnologias visuais e sonoros, especialmente o rádio, que modificaram a percepção e o cotidiano dos habitantes das cidades até atingir, nos anos 1940/50, uma extraordinária popularidade.  Os últimos capítulos do livro são dedicados à televisão e à descrição de alguns processos que mudaram os modos de comunicar no final do século XX. As duas décadas finais do século passado foram marcadas por transformações exponenciais.  Entretanto, nos modos de comunicar contemporâneos ainda podem ser observadas permanências de um mundo da comunicação que não cessou de se transformar ao longo de séculos.

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